Dois Rios
Autora: T. Greenwood
Editora: Novo Conceito
Ano: 2013
Páginas: 446
Sinopse:
Harper
Montgomery vive ofuscado pela tristeza. Desde a morte de sua mulher, há 12
anos, ele aprisionou-se em uma pequena cidade, Dois Rios, onde todo mundo se
conhece, porque ali — justifica-se — poderia criar melhor sua única filha.
Atormentado pelo desgosto, Harper prefere esconder-se. Mas a verdade é que a
morte de sua mulher é somente um dos motivos de sua dor. Além de sofrer por sua
perda, ele se sente culpado por um ato abominável: quando mais jovem foi
cúmplice de um crime brutal e sem sentido. Há muito sentimento em jogo quando
se trata de sua vida cheia de remorsos... Então, um acidente de trem oferece a
Harper a chance de redenção: uma das sobreviventes, uma menina de 15 anos,
grávida, precisa de um lugar para ficar, e ele se oferece para levá-la para
casa. No entanto, a aparição dessa menina, Maggie, não tem nada de simples
acaso, talvez, ela tenha alguma coisa a ver com o crime do qual ele participou
um dia...
Na
minha opinião:
Harper
Montgomery é um homem que vive assombrado pelo passado... tanto pelos momentos bons,
mas principalmente pelos ruins...
Tentando
se recuperar da perda do amor da sua vida, Montgomery tenta, sem muito sucesso,
criar a sua filha e esquecer o mal passo que dera um dia.
Com
uma escrita simples, a autora nos traz a história de um homem que não via
motivo para viver, além de cuidar de sua filha. E, quando ele achava que nada
podia piorar a situação, Marguerite aparece e traz consigo seus piores pesadelos...
E
a pergunta do top comentarista de hoje é: o que vocês fazem para espantar a
tristeza??
Adorei a sinopse do livro desde seu lançamento e ao terminar de ler sua opinião já pus ele na minha lista de desejados.
ResponderExcluirResposta Top comentarista: Eu busco apoio com meus familiares, peço mais atenção para meu namorado, converso com minhas amigas leio um livro, escuto música, vejo algum filme para me alegrar...Mas logo passa, não gosto de estar triste e desanima,pois isso acaba transparecendo no nosso trabalho e nas pessoas que estão ao nosso lado.
Hum, tenho um problema com T. Greenwood, li Um mundo brilhante e até agora não sei o que pensar sobre ele. Nem gostei nem "não gostei". Sei lá, foi uma história fraca e com final estranho. Então, acho que demorarei muito para dar uma chance a um outro livro dela.
ResponderExcluirResposta Top Comentarista:
Eu como, como muito, doce, principalmente. E escrevo. Músicas tristes nem pensar. Gosto de viajar também, viajar sempre espanta a tristeza. Conversar com os amigos, até mesmo com o meu auau, o meu cachorrinho peludo. Enfim, são tantas possibilidades de espantar a tristeza, depende da proporção da tristeza, né? kkk
OLÁ, ESTOU PASSANDO PARA AVISAR QUE A ENTREVISTA COM A NANDA MEIRELES JÁ FOI POSTADA NO BLOG "MERGULHANDO NA LEITURA".
ResponderExcluirESTÃO TODOS CONVIDADOS A ACOMPANHAR. ABRAÇOS!
SEGUE O LINK:
http://ymaia.blogspot.com.br/2013/10/entrevista-com-nanda-meireles.html
Se for algo ameno e passageiro, tento me distrair com filmes, rock e principalmente games. Geralmente acaba diminuindo gradualmente e acabo me esquecendo. Pra que se torturar com pensamentos que não trarão bem nenhum? Ao contrário, parecem ter a capacidade de atrair mais dor desnecessária.
ResponderExcluirSe for algo mais grave, busco o conforto da família. Desabafar pode aliviar dores impregnadas profundamente na alma, então nada melhor que buscar se aconselhar com as pessoas que mais te amam e te apoiam.
Eu encaro a tristeza, quanto mais rápido isso acontece, mais rápido ela vai embora. Ouço muito músicas de "fossa" e como muito brigadeiro. Depois de um tempo passa.
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