Resenha Nacional #8 - Toringa – Onde os peixes voam, de Felipe Lisbôa

Toringa: Onde os peixes voam

Toringa: Onde os peixes voam

Autor: Felipe Lisbôa
174 páginas
Editora Multifoco - 2013

Sinopse: Em Londres, Débora conheceu o verdadeiro valor da amizade, conheceu pessoas que compartilhavam de seu segredo e resolveu um problema familiar que esmagava seu pequeno coração. Débora esperava pessoas arrogantes, vizinhos de cara fechada, meninas metidas e meninos mesquinhos, mas, como já fora dito por Jehnny: "Em Londres, você só tem que saber andar com as pessoas certas!" e Débora andava com as melhores pessoas que poderia conhecer. Bem vindo ao segundo volume de Toringa: Onde os peixes voam.
Confira a resenha de Toringa – Volume I aqui.

No início do ano (2013), tivemos aqui no Blog a oportunidade de conhecer a escrita do autor Felipe Lisbôa com o volume I de Toringa.

Agora temos uma nova chance de entrar nesse universo mágico.

O segundo volume da série nos revela maiores e preciosos detalhes dessa misteriosa dimensão. Ameaçados por soldados vindos de Toringa, os amigos Débora, Jehnny, Gary, Luc, Tom e Miles se unem a outros terrestres detentores de poderes sobrenaturais para aprender mais sobre si próprios.


Aos poucos eles vão aprimorando seus poderes através de combates recheados de ação. Quando a ameaça percebe a força desse valente grupo, a tática muda e com uma frágil diplomacia, dois de nossos heróis decidem ir à Toringa .

Nossa corajosa dracone Débora e seu namorado Nick partem então para esse novo mundo que parece ser visualmente perfeito. Lá encontram frutas inimagináveis, uma claridade estonteante, ilhas flutuantes e até peixes com asas.

Os jovens encontram também uma família real que se apresenta amigavelmente, mas com um ar de perigo.

Como nada nunca é como parece ser a primeira vista, as verdades duras e assustadoras que envolvem Toringa começam a surgir.

Com a dose ideal de drama, romance e aventura Felipe mais uma vez nos encanta com Toringa – Onde os peixes voam.

Adicione o livro no Skoob aqui.

Deixo a dica de Toringa como o presente de natal ideal para qualquer jovem que curta uma boa aventura ;)

4 comentários :

  1. Com certeza eu ia querer manipular a água, talvez porque me lembra de purificação e o seu som, em um rio por exemplo, me acalma.
    Parabéns pela resenha, mas acho que o livro não faz muito meu estilo...
    Beijos!
    Se puder visite
    http://sobrelivrosesonhos.blogspot.com.br/

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  2. Oi Nanda :)
    Achei muito fofo a capa do livro. Me lembrou muitas as capas dos mangás que vejo pelas bancas. O enredo é muito interessante e eu adoro aventuras, então é claro que vou adicionar o livro do Felipe a minha estante no Skoob. :)
    Respondendo à pergunta:
    Escolheria água. Sempre senti mais atração pela água, comparada aos outros elementos. Se possível, faria chover todo dia em minha cidade (que é muito quente e chove escassamente). Mas, ultimamente, ando tendo fascínio pelo ar, pois poderia manipular as correntes do ar e voar. :)

    http://peregrinodanoite.blogspot.com.br

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  3. Gostaria de manipular a terra, pois sempre me senti confortável em um parque, embaixo de uma árvore e um jardim gramado. Seria ótimo poder mantê-los daquela forma agradável sem muito esforço. Seria uma forma de dar uma mãozinha a natureza pra manter meu refúgio intocável.

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  4. AH, SE EU PUDESSE MANIPULAR UM DESSES ELEMENTOS, SERIA A ÁGUA. FIQUEI IMAGINANDO AQUI: COM ESSE DOM, EU PODERIA EVACUAR TODA A ÁGUA QUE DESTRÓI CASAS, MÓVEIS, VIDAS E LEVARIA UM POUCO DELA PARA AS FAMÍLIAS QUE SOFREM COM A SECA NO SERTÃO.

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