O amor mora ao lado
Autora – Debbie Macomber
Editora – Novo Conceito
Ano – 2013
Páginas – 160
Sinopse:
Lacey Lancaster sempre quis
ser esposa e mãe. No entanto, depois de um divórcio bastante doloroso, ela
decide que é hora de dar um tempo em seus sonhos e seguir sozinha mesmo. Mas
não tão sozinha: sua gatinha abissínia, Cléo, torna-se sua companhia de todas
as horas. Até é uma vida boa — um pouco aguada, é verdade — a de Lacey. A não
ser por seu escandaloso vizinho, Jack Walker. Quando Jack não está discutindo,
sempre em voz muito alta, com sua namorada — com quem insiste em morar junto —
está perseguindo seu gato, chamado Cão, pelos corredores do prédio. E Cão está
determinado a conseguir que a gatinha Cléo sucumba aos seus avanços felinos.
Jack e Cão são realmente muito irritantes. Mas acontece que a primeira
impressão nem sempre é a que fica...
Minha opinião:
“O amor mora ao lado” conta a história de Lancey Lancaster,
uma mulher que, de repente, viu seus sonhos seguirem sem ela... Traída pelo
(ex-)marido, ela se vê agora obrigada a encarar a sua nova vida e sobreviver ao
choque da traição.
Com uma escrita simples e direta a autora nos mostra que
nunca é tarde pra recomeçar, recuperar a confiança e reconstruir a vida de
novo...
Achei que a história poderia ter sido melhor desenvolvida,
mas mesmo assim é uma boa leitura.
Vocês tem algum bichinho de estimação ao qual se apegar em
momentos de dificuldade? Conte-nos como o conheceu...
Muito bom a resenha. Ela poderia ter sido melhor estruturada. Desde o lançamento desse livro, eu venho cobiçando ele. Rsrsrs... O enredo é muito gostoso de se ver e acho fofo. Espero lê-lo ano que vem. :)
ResponderExcluirRespondendo à pergunta:
Tenho, sim. Eles são a alegria da família. São três cachorros (um cão e duas cadelas). O primeiro, Maylon, chegou bem pequenino e era muito feinho, mas acabou conquistando um carinho enorme nosso que mesmo estando velho ele parece um bebezão ainda. Rsrsrs... A segunda é a Hinata, ela também chegou pequena. Ela tem um porte de dama que brincamos (eu e minha mãe) de que ela não anda e, sim, desfila. E a última é a Sol (filha concebida entre Hinata e Maylon) que é a "feroz" da casa, pois tudo que é barulho ela late. Os três, além de formarem uma família, protegem a casa. Nos sentimos seguros sabendo que eles estão zelando por nós e sempre arranjamos uma forma de retribuir esse carinho que sentimos emanar deles para conosco. :)
http://peregrinodanoite.blogspot.com.br
Adoro animais de estimação e não vivo sem eles.
ResponderExcluirEu tinha um cãozinho chamado Lupe e foi por causa dele que eu não entrei em uma depressão profunda.
Ele era de uma vizinha, mas como ela teria bebê não era uma boa ideia ter um cachorro, então ela deu o animal para a minha mãe.
Ele viveu 7 anos com a gente, até morrer no final de 2010. Foi um baque terrível para mim, pois eu era a mais apegada a ele. Superando o fato, comprei outro pequenino que faz a alegria da casa. Não consigo mais viver sem a companhia desses sereszinhos de quatro patas.
Gostei da sinopse do livro, eu daria uma chance a essa leitura.
ResponderExcluirBom, eu tenho um animal de estimação. É uma cadela que eu chamo carinhosamente de "Prejuízo".
rsrsrs
Apesar desse nome exótico, saiba que eu gosto muito dela.
É incrível como o animal sente quando o dono está triste. É um fiel companheiro.
Ah, minha doce "Prejuízo"!
Eu sempre tive vários animais em casa e todos são especiais, cada um ao seu modo. Eu vou contar sobre a minha cachorrinha mais nova, eu ganhei ela de uma amiga em 2011. Ela tinha apenas dois meses e já destruía tudo o que via pela frente, a Pitty (minha mãe escolheu o nome) já fez dois anos, mas continua agitada como um filhotinho. Parece que ela percebe quando alguém está triste, porque só assim ela se acalma e vem ficar pedindo carinho, um amor...
ResponderExcluirBeijos!