Clã Brunson 3
Blythe Gifford
Harlequin Books
256 páginas
Compre aqui por APENAS R$12,90
Sinopse: Atormentado pela inocência.
Como líder do clã, Rob, conhecido como o Brunson Negro, faz jus a cada letra do seu apelido. Mas quando toma como refém a filha de seu inimigo, a culpa, mesclada à necessidade de protege-la, dilacera sua consciência… Rob luta contra uma tentação proibida! No princípio, Stella Storwick se sentia desprezada por Rob. Lentamente, começa a perceber em seu olhar a perfeita expressão de um sentimento impossível de ser descrito com palavras… E apenas um beijo ´poderá aplacar seu desejo!
Resenha:
De um lado, a valente Escócia, clãs fortes, lideres implacáveis. De outro lado, a reluzente Inglaterra, terras disputadas, Lordes sagazes.
Entre eles uma fronteira que nada tem de simples.
Esse é o ambiente elaborado pela autora para compor a série do Clã Brunson.
Prisioneira de um rebelde é o terceiro dessa série e traz como protagonista o rude, cabeça dura e tentador Brunson Negro, Rob. Como líder do Clã, ele se vê perdido sem seu pai ao seu lado, com um instável inimigo além das fronteiras e tendo de reconstruir suas terras abaladas pelas recentes batalhas.
Já nossa heroína é justamente uma inglesa. Não apenas isso, Stella Storwick é um milagre ambulante prestes a acontecer. Ao menos é o que todo seu povo acredita. Com seu pai preso pelos abomináveis Brunsons, seus dois primos disputando quem vai sentar-se na cadeira de líder e sua mãe alardeando que a hora do milagre vem chegando, Stella decide por essa profecia a prova.
Sem planos elaborados, ela parte para as terras inimigas desejando saber alguma notícia de seu pai, mas acaba dando de cara com o famoso e implacável Brunson Negro.
De início, Rob pensa que a jovem é apenas uma simples e tola residente das terras de seu inimigo e a prende desejando um resgate. Mas aos poucos ele vai percebendo que de simples Stella não tem nada.
Quando ele descobre quem de verdade ela é, o mal já está feito. A chama do desejo já arde sem rédeas e com cada nova descoberta que os revela como iguais, o caminho para o coração de ambos se abre.
O livro é repleto de emoções. Mesmo sem ter lido os volumes iniciais, percebemos os dramas dos irmãos de Rob e nos emocionamos com eles. Os mistérios a cerca do milagre de Stella e seus conflitos existenciais são envolventes.
A série dos Brunsons é um prato cheio para quem gosta de bons romances medievais.
Minha pergunta para o Top Comentarista é:
Vocês são capazes de perdoar facilmente?
Stella já havia demostrado um medo atroz daquele lugar, mas ele não se importa e a mantem ali por uma noite inteira. No escuro e com seu trama de infância ela sofre terrivelmente. No dia seguinte a cunhada de Rob a tira de lá e quando a vê, ele se arrepende.
Se fosse comigo eu o odiaria, pelo menos por um tempo. Stella, não. Ela o perdoa imediatamente e ainda se entrega a ele naquele momento.
E vocês perdoam fácil assim também?
Oi Nanda :)
ResponderExcluirParabéns pela resenha. Muito interessante é o livro. Confesso que os livros medievais que leio não focalizam em romances, mas acho muito interessante. Essa é uma boa pedida para 2014.
Respondendo à pergunta:
Depende. Se a situação foi criada "sem querer" eu posso perdoar no mesmo dia (mas não no mesmo momento). Mas se a situação foi premeditada e planejada nos mínimos detalhes a fim de me magoar (ou me ferir), daí eu evito o contato com a pessoa e demoro mais de uma semana para perdoar. Se possível, me vingo (no mesmo momento, sem pensar). Não gosto de guardar rancor e perdoar é algo que acaba fazendo parte da minha personalidade. A menos que a pessoa tenha me ferido profundamente e de uma forma irreparável. Daí, eu não perdo de maneira nenhuma.
Http://peregrinodanoite.blogspot.com.br
Pergunta difícil...
ResponderExcluirAdmito que eu não sou uma pessoa compreensiva e sou extremamente egoísta na maioria das vezes. Posso guardar rancor por muito tempo por coisas pequenas, então não perdoou facilmente.
Posso até perdoar a pessoa, mas acabo sempre a punindo por aquilo, mesmo que ela não se lembre.
Não é uma coisa boa, nem um hábito saudável. No fim, apenas traz dor desnecessária a mim mesma.
Não sou de perdoar com muita facilidade. Não me orgulho disso. Sou bem rancoroso. Isso é péssimo, eu sei. Quando você não perdoa, você também sofre. Aquilo fica lhe corroendo por dentro. Como diz a oração: "É PERDOANDO QUE SE É PERDOADO".
ResponderExcluirDepende muito da situação, se for algo simples eu poderia perdoar, mas não imediatamente. O que me magoa de verdade eu posso até perdoar, mas não esquecer, cada vez que a pessoa fizer algo errado, eu vou lembrar do que me magoou, definitivamente não me pareço com essa protagonista!
ResponderExcluirBeijos!