Autor: Daniel Silva
Editora: Arqueiro
Volume: 11
Ano: 2013
Páginas: 301
Sinopse:
Aposentado do serviço secreto israelense, o
restaurador de arte Gabriel Allon decide passar um fim de semana em Londres com
sua esposa, Chiara. Mas seus sentidos estão sempre em alerta, sobretudo depois
dos recentes atentados suicidas em Paris e Copenhague. Em meio à multidão,
Gabriel detecta um suspeito. Um homem-bomba. Quando está prestes a atirar para
matar, ele é detido pela polícia britânica e acaba presenciando um terrível
massacre. Já de volta à sua casa na Cornualha e ainda assombrado por não ter sido
capaz de impedir o ataque, o agente é convocado a comandar um esquema global
contra a guerra santa muçulmana. Uma nova rede terrorista se espalha pela
Europa e só há uma solução para derrotá-la: infiltrar um agente duplo. A espiã
ideal é uma bilionária saudita que vive de dissimulações, transitando entre os
mundos islâmico e ocidental. Treinada por Allon, ela deve evitar que o terror
se dissemine. Numa trama que espelha as tensões e conflitos da atualidade,
Gabriel precisa identificar o inimigo para, enfim, chegar a seu covil: o
plácido porém implacável deserto da Arábia Saudita.
Na minha opinião:
Gabriel Allon é um agente da
inteligência israelense que só queria curtir a sua aposentadoria e poder restaurar
algumas obras de arte. Porém, o destino lhe prega uma peça e, quando ele
percebe, já está de volta à ativa e recrutando Nadia Al-Bakari para ajudar o
governo americano a prender a nova rede terrorista que está assombrando o
mundo...
Com uma escrita simples o autor
nos traz os bastidores da reação americana a vários ataques terroristas pelo
mundo. No início a leitura segue lenta e a história é meio complicada, já que
são muitos os personagens envolvidos na trama, e eu ficava meio perdida
tentando lembrar se ele era um terrorista ou um agente do governo, hehhe.
Apesar de essa ser o 11° volume
da série, este livro não é continuação dos demais, conta apenas mais uma
aventura de Gabriel. Digo isso porque esse foi o primeiro livro da série que eu
li, e não senti falta dos demais. Então, aqueles que tiverem interesse, podem
ler sem problemas...
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E a pergunta do top comentarista do mês de Novembro (que irá ao ar em breve) é: Qual a sua opinião sobre livros de espionagem?
Apesar de gostar muito de filmes sobre essa temática, os livros não me prendem.
ResponderExcluirBom, livros de espionagem sempre trazem muitas aventuras, ação do começo ao fim com um clímax (ou ponto alto da história) de matar, surpreendendo a muitos ou trazendo a cena o que já se esperava. Desde agentes tentando salvar o mundo de uma ameaça terrorista ou como no caso do Retrato de uma espiã, o agente aposentado que só queria aproveitar e é tragado para essa vida outra vez, mostrando que não tem descanso e tudo isso pra chegar na Arabia Maldita
ResponderExcluirAgora que notei que pertence a uma série...
ResponderExcluirMas não tem problema, o livro parece bom e me interessei.
Bjs, ROse.
Oi Lika :)
ResponderExcluirParabéns pela resenha. O livro é bastante interessante e eu estou numa pegada de livros policiais ultimamente que toparia ler o livro sem hesitar (mesmo achando o enredo um pouco fraquinho).
Respondendo à pergunta do final do post:
Os livros de espionagem nos permiti adentrar num patamar que nos é desconhecido. Presenciamos modelos diferentes de espionagem que cada governo usa e nos questionamos se aquilo, de fato, é verdade. Para mim, os livros de espionagem são uma boa pedida para sentir tensão e adrenalina. :)
http://peregrinodanoite.blogspot.com.br