Gayle Forman
Muito se fala no momento sobre o lançamento nacional do best seller "Se Eu Ficar". Principalmente pelo fato de estrear também nas telas do cinema o filme homônimo.
Aclamado pela crítica americana, o livro chega ao Brasil espalhando expectativas.
Que todo o mundo se rende a um drama bem escrito, não é novidade. Mas "Se Eu Ficar" é realmente merecedor de tanta atenção? Essa é apenas a primeira de muitas questões levantadas durante a leitura.
A trama inicia-se revelando uma família com princípios liberais, porém atenciosos, composta de pai, mãe, uma filha adolescente, confusa e talentosa, chamada Mia e um filho pequeno, doce e bagunceiro, chamado Teddy.
Com um tempo instável típico do inverno americano, escolas decretam feriado e os pais de Mia decidem aproveitar a folga inesperada para passear.
Neve com uma pitada de imprudência tangenciam um grave acidente mortal.
Vivendo uma experiência transcendental, Mia precisa encarar difíceis verdades como sua condição de saúde precária, a perda da família e a perspectiva do que esperar seja na vida ou na morte.
Assistindo a repercussão de seu acidente como uma espécie de espirito vigilante, Mia vai aos poucos percebendo que tem em suas mãos a decisão de ficar e viver, ou desistir e morrer. Ambas decisões implicam em entrar num mundo desconhecido. Nada jamais será como antes e desistir parece a decisão mais fácil de tomar. Enquanto reflete, Mia relembra momentos que trazem dor, saudade e dúvidas.
Nunca uma escolha foi tão difícil de se fazer.
Um livro bem escrito, com uma dose de emoção ponderada que parece ser apenas a introdução de uma grande história. Essa foi a minha impressão do livro. A adolescente Mia sofre um terrível acidente e precisa decidir se vale a pena viver. Mas se desistir está em suas mãos, faze-lo seria um tipo de suicídio? A sua hesitação em tomar decisões sozinha é consequência de uma educação liberal e debilitada de diretrizes? Ou só tristeza e saudade? A escolha dela foi a acertada?
Todo leitor pode tirar suas próprias conclusões sobre essas e outras questões durante a leitura, mas a única que com certeza persistirá é o que de fato acontece depois que Mia finalmente faz sua escolha, ou seja, guardem os lenços porque o livro tem uma continuação!
Eu espero em breve assistir a versão cinematográfica e, claro, ler o desfecho dessa tocante trama.
Skoob aqui
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Sinopse: A última coisa de que Mia se lembra é a música. Depois do acidente, ela ainda consegue ouvir a música. Ela vê o seu corpo sendo tirado dos destroços do carro de seus pais mas não se nte nada. Tudo o que ela pode fazer é assistir ao esforço dos médicos para salvar sua vida, enquanto
seus amigos e parentes aguardam na sala de espera... e o seu amor luta para ficar perto dela.
Pelas próximas 24 horas, Mia precisa compreender o que aconteceu antes do acidente
e também o que aconteceu depois. Ela sabe que precisa fazer a escolha mais difícil de todas.
Se ela ficar...
Sinopse: A última coisa de que Mia se lembra é a música. Depois do acidente, ela ainda consegue ouvir a música. Ela vê o seu corpo sendo tirado dos destroços do carro de seus pais mas não se nte nada. Tudo o que ela pode fazer é assistir ao esforço dos médicos para salvar sua vida, enquanto
seus amigos e parentes aguardam na sala de espera... e o seu amor luta para ficar perto dela.
Pelas próximas 24 horas, Mia precisa compreender o que aconteceu antes do acidente
e também o que aconteceu depois. Ela sabe que precisa fazer a escolha mais difícil de todas.
Se ela ficar...
Resenha da Nanda
Muito se fala no momento sobre o lançamento nacional do best seller "Se Eu Ficar". Principalmente pelo fato de estrear também nas telas do cinema o filme homônimo.
Aclamado pela crítica americana, o livro chega ao Brasil espalhando expectativas.
Que todo o mundo se rende a um drama bem escrito, não é novidade. Mas "Se Eu Ficar" é realmente merecedor de tanta atenção? Essa é apenas a primeira de muitas questões levantadas durante a leitura.
A trama inicia-se revelando uma família com princípios liberais, porém atenciosos, composta de pai, mãe, uma filha adolescente, confusa e talentosa, chamada Mia e um filho pequeno, doce e bagunceiro, chamado Teddy.
Com um tempo instável típico do inverno americano, escolas decretam feriado e os pais de Mia decidem aproveitar a folga inesperada para passear.
Neve com uma pitada de imprudência tangenciam um grave acidente mortal.
Vivendo uma experiência transcendental, Mia precisa encarar difíceis verdades como sua condição de saúde precária, a perda da família e a perspectiva do que esperar seja na vida ou na morte.
Assistindo a repercussão de seu acidente como uma espécie de espirito vigilante, Mia vai aos poucos percebendo que tem em suas mãos a decisão de ficar e viver, ou desistir e morrer. Ambas decisões implicam em entrar num mundo desconhecido. Nada jamais será como antes e desistir parece a decisão mais fácil de tomar. Enquanto reflete, Mia relembra momentos que trazem dor, saudade e dúvidas.
Nunca uma escolha foi tão difícil de se fazer.
Um livro bem escrito, com uma dose de emoção ponderada que parece ser apenas a introdução de uma grande história. Essa foi a minha impressão do livro. A adolescente Mia sofre um terrível acidente e precisa decidir se vale a pena viver. Mas se desistir está em suas mãos, faze-lo seria um tipo de suicídio? A sua hesitação em tomar decisões sozinha é consequência de uma educação liberal e debilitada de diretrizes? Ou só tristeza e saudade? A escolha dela foi a acertada?
Todo leitor pode tirar suas próprias conclusões sobre essas e outras questões durante a leitura, mas a única que com certeza persistirá é o que de fato acontece depois que Mia finalmente faz sua escolha, ou seja, guardem os lenços porque o livro tem uma continuação!
Eu espero em breve assistir a versão cinematográfica e, claro, ler o desfecho dessa tocante trama.
Até lá :)
Eu assisti, mas ainda não li. Comprei o livro pela internet e estou esperando ele chegar. Chorei bastante assistindo. Nem ia ler, na verdade, mas por ter continuação, acabei me rendendo a leitura pois não vou ter paciência de esperar pelo segundo filme né?! Tenho que saber a continuação dessa história, rs.
ResponderExcluirBeijos!